Djanira Luz dj@
As Palavras Que Criam Vida...
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A VOLTA QUE COMPLETA (BVIW)
Leninha amava estudar, e ficava desolada com as férias longas de fim de ano. A volta das aulas parecia ser seu melhor presente, pois a escola era o lugar onde iria adquirir todo conhecimento necessário para tornar sonhos possíveis. Acreditava!
- Mãe, falta muito para as aulas?
- Aproveite as férias, criança, elas mal começaram! –. A mãe ria, e se
orgulhava por conhecer bem a sede de conhecimento da filha.
Com a transição da infância para a juventude, Leni, não mais Leninha, entendeu a necessidade de muito mais para alcançar seus desejos. Aliados aos estudos, ela precisaria de oportunidade, sorte, coragem, ânimo., dedicação e persistência.
A jovem ainda trazia traços da menina que foi, adorava passear, ir a museus, cinema, aprender. O retorno ao lar era uma desolação, apesar de amar os pais e a casa, a sensação de liberdade com os amigos era energizante!
- Mãe, quando será o próximo feriado prolongado?
- Puxa, filha, mal chegou já quer se ausentar? – Enciumou-se a mãe.
- Não, mãe... Só quero me programar. Esse fim de semana foi demais! Conheci tanta gente interessante, e aprendi muita coisa útil. Estou renovada e cheia de ideias!
Entre idas e vindas, os dias transformaram a jovem em uma mulher sábia, inteligente e adorável, além de apaixonada. Pela vida e pelo José! Voltar para casa se tornou seu melhor momento. Estar ao lado do amado, poder partilhar das suas descobertas, e construir o futuro juntos, a deixava realizada. Lembrou-se da menina e da jovem que fora, e ao contrário do tempo ido, quando lamentava ficar em casa. Atualmente, ela ama! Porque nela habita o ser mais incrível que a completa.
Leninha amava estudar, e ficava desolada com as férias longas de fim de ano. A volta das aulas parecia ser seu melhor presente, pois a escola era o lugar onde iria adquirir todo conhecimento necessário para tornar sonhos possíveis. Acreditava!
- Mãe, falta muito para as aulas?
- Aproveite as férias, criança, elas mal começaram! –. A mãe ria, e se
orgulhava por conhecer bem a sede de conhecimento da filha.
Com a transição da infância para a juventude, Leni, não mais Leninha, entendeu a necessidade de muito mais para alcançar seus desejos. Aliados aos estudos, ela precisaria de oportunidade, sorte, coragem, ânimo., dedicação e persistência.
A jovem ainda trazia traços da menina que foi, adorava passear, ir a museus, cinema, aprender. O retorno ao lar era uma desolação, apesar de amar os pais e a casa, a sensação de liberdade com os amigos era energizante!
- Mãe, quando será o próximo feriado prolongado?
- Puxa, filha, mal chegou já quer se ausentar? – Enciumou-se a mãe.
- Não, mãe... Só quero me programar. Esse fim de semana foi demais! Conheci tanta gente interessante, e aprendi muita coisa útil. Estou renovada e cheia de ideias!
Entre idas e vindas, os dias transformaram a jovem em uma mulher sábia, inteligente e adorável, além de apaixonada. Pela vida e pelo José! Voltar para casa se tornou seu melhor momento. Estar ao lado do amado, poder partilhar das suas descobertas, e construir o futuro juntos, a deixava realizada. Lembrou-se da menina e da jovem que fora, e ao contrário do tempo ido, quando lamentava ficar em casa. Atualmente, ela ama! Porque nela habita o ser mais incrível que a completa.
Djanira Luz
Enviado por Djanira Luz em 22/12/2020
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