A primeira vez que estive nessa ilha foi como se tivesse atravessado a balsa regressa. Ela me transportara de volta para cujo século eu nem havia sonhado nascer. A calmaria, a beleza, o ar bucólico e antigo davam a impressão de que os anos congelaram na Ilha de Paquetá. Há tanta beleza a ser apreciada, e algo interessante a cada passo a se descobrir. Quanta história em cada grão areia. As árvores de troncos largos são  espectadoras antigas de grandes momentos dos inúmeros visitantes. O tempo se prolonga nas tardes de verão na vontade que a gente aproveite ao máximo do benefício de uma vida mais sem pressa na ilhota. As carruagens com animais foram substituídas pelas elétricas, o que considerei uma maravilha da modernidade, poupar os bichos da ganância humana em explorar os indefesos. A ilha é como uma mágica do tempo para que a gente desfrute um pouco mais da paz nostálgica de um Rio que não existe mais, pois se tornou muito agressivo. A Ilha de Paquetá desperta nas pessoas dois desejos: o de conhecer, e o de voltar. Em breve pretendo visitá-la mais uma vez!


Tema proposto BVIW:
1 ilha
1 mágica
2 desejos


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