OH, ALGOZ...
Oh, algoz por que me persegues? Por que invades meu espaço com farpas nas mãos, querendo sangrar-me a alma? Por que destilas veneno sobre meus pensamentos, sobre minhas idéias e poesias? Não sabes respeitar a imaginação poética? Por que me persegues assim!!!???
Que fiz para merecer tão grande desafeto? Vingança, ódio ou o pior de todos os sentimentos que transforma a dignidade humana em simples farrapo: inveja?
Ah... Não sintas inveja de mim! Sou poetisa... Por acaso não sabes que quanto mais dor o poeta sente, mais bela é a sua poesia? De nada valerão suas ásperas palavras qual setas querendo atingir-me o coração. Meu coração não tem lugar para a mágoa, inveja, rancor. Meu coração vale ouro, por isso, só guardo amor...
Que minha palavra suave, chegue a ti como aragem e faça assim uma lavagem cerebral, para que tires de ti o desejo de querer-me sempre esse mal.
Tenho piedade de ti... Ao invés de levar palavras de incentivos a tantos que necessitam, perdes tempo comigo e vens aqui me apedrejar!
Cuida da tua mente, livre-te dos maus pensamentos. Segue a vida amena, serena, com paz em teu coração... Ah, leva também meu perdão.
Djanira Luz
Enviado por Djanira Luz em 15/10/2008
Alterado em 12/03/2009